Lembrei, então, dos versos de Menotti del Picchia:
"Coqueiro! Eu te comprehendo o sonho inattingível;
queres subir ao céu, mas prende-te a raiz...
O destino que tens, de querer o impossível,
é igual a este meu, de querer ser feliz."
Eu, de novo, ele finaliza dizendo:
"E, quando vae buscar sua felicidade,
elle, que poderia encontra-la em si mesmo,
escondeu-a tão bem que nem sabe onde está".
Eu: muita gente esconde tão bem a felicidade, que não a consegue mais trazer à tona.