terça-feira, 27 de agosto de 2019

MARX, DÁ PARA ACREDITAR NELE?

Karl Marx escreveu o Capital, um calhamaço de 5 volumes, onde desenvolve toda a sua teoria sobre economia. Basicamente ataca o capitalismo, pregando o socialismo para chegar ao auge que seria o comunismo.
Marx nunca trabalhou, pelo menos no que conhecemos como trabalho, vivendo às custas de sua esposa, que vinha de família de posses, e de alguma ajuda de seu ideólogo e mentor Engels, com o qual fez dupla no Manifest Der Kommunistischen Partei.
Como alguém que está em penúria financeira, não conseguindo nem prover seu próprio sustento, tem ideia para reformar, ordenar e disciplinar a macro economia?
Certamente não tinha tranquilidade e, sobretudo, neutralidade para pregar formas de aplicar os conceitos econômicos.
A verdade é que a esquerda não liga para isso, pois os conceitos marxistas são dogma de fé para eles, logo não carecem ser submetidos a um mínimo de crítica.
Pior ainda é que a grande maioria, para não exagerar dizendo que são todos, nunca leram uma linha sequer da mais famosa obra de Marx.
Fazendo uma comparação: seria a mesma coisa que um desempregado fazer um tratado sobre como arrumar emprego.
Por outro lado, as pessoas que pensam terem os comunistas reais aplicados as ideias de Marx estão redondamente enganadas, e ouso dizer que hoje Karl não seria marxista.

sábado, 10 de agosto de 2019

A FALTA DE EDUCAÇÃO DOS QUE CLAMAM PELA EDUCAÇÃO

Uma das bandeiras da esquerda, até com alguma justiça, é pela educação. É claro que não é a educação que as pessoas normais desejam, mas sim a ideológica, com formação de castas que preguem suas doutrinas. Legiões de jovens a alardear as ideias passadas pela sinistra.
Mesmo com essa bandeira assim desfraldada, eles na outra ponta não se comportam como se tivessem educação, esta entendida enquanto regras de polidez no comportamento, a urbanidade, a delicadeza do tratos perante os outros.
Tenho assistido aos depoimentos de ministros do governo Bolsonaro na Câmara e no Senado. É impressionante a falta de educação, a grosseria, a descompostura do pessoal da esquerda brasileira.
Seus questionamentos vêm sempre acompanhados de tentativas de desqualificar a pessoa  que vem prestar o seu depoimento perante o Parlamento. As perguntas são agressivas, e já vem com a exigência de que sejam respondidas não com o pensamento do entrevistado, mas sim com as ideias do Parlamentar que fala, sob pena de ser interrompido em sua manifestação.
Tenho notado que os Ministros escutam com toda a paciência os questionamentos que se alongam, e contém no mais das vezes longas e inúmeras perguntas.
Uma fala da Deputada Maria do Rosário chegou a ser hilária, ela queria que o Ministro Sérgio Moro olhasse para ela enquanto fazia a sua longa pergunta/discurso. Acontece que diante das inúmeras perguntas, pois os deputados faziam as perguntas em grupo, Moro ficava anotando num bloco de notas as perguntas. Ora não podia anotar e ficar olhando os lindos olhos da parlamentar.
Os deputados de esquerda interrompem a toda a hora o presidente da comissão e aos outros parlamentares, bem assim a própria pessoa do entrevistado. Ficam gritando, e proferindo insultos a todo o momento.
Se existisse uma Comissão de Ética séria, todos seriam - no mínimo - suspensos por falta de decoro.

sexta-feira, 9 de agosto de 2019

IN PRINCÍPIO ERAT VERBUM.




O que seria o princípio? O início de todas as coisas que existem. Se nada existia, não havia um local para iniciar qualquer coisa, muito menos um agente para disparar esse start. Ora tal agente autor não pode um dia não ter sido. Certamente ele sempre foi. Como tirou o tudo do nada absoluto? Na verdade, o nada é improvável sob o ponto de vista matemático. Tanto o é que o número zero é uma abstração, e não uma realidade.

Esse início provável ou não tem pelo menos duas possibilidades em nosso meio terráqueo: a primeira a teoria criacionista, exatamente aquela que prega a existência de um design inteligente criador, que seria Deus; a segunda teoria, é a de evolução, onde tudo decorre de uma causa anterior que a precedeu, assim por diante.

As coisas teriam acontecido por acaso, e sobre bilhões ou trilhões de possibilidades de combinações de matérias primárias uma que tenha surgido delas deu origem à vida.

Em suma, ou tudo nasceu de caso pensado de uma criatura superior e primária, ou tudo nasceu de uma obra do acaso, dentro da teoria de Darwin que é evolução, dentro das combinações possíveis, mais conhecida hoje como algoritmos.

A crítica que sempre se faz quanto à teoria de evolução é quanto a ausência até hoje das evoluções intermediárias entre os diversos seres, o que se convencionam chamar de elos perdidos. Não há qualquer comprovação desses elos faltantes nas cadeias de sequência evolutiva.

Poderá se dizer que o tempo é o inimigo desse tipo de prova, principalmente por ser impossível, por exemplo haver fósseis de animais que não tenham esqueletos, ou que não tenha sido preservado de alguma forma.

Daniel Dennett numa obra muito intrigante, com o título de A ideia perigosa de Darwin, apresenta uma resposta para a possibilidade de se criar por acaso a vida, e todas as outras coisas e seres do universo.

Ele diz que se eu for perguntado se tenho em minha biblioteca de 3.000 volumes um determinado livro, tal como a Interpretação dos Sonhos de Sigmundo Freud, eu poderei dizer que não. Mas se a minha biblioteca tiver 3 trilhões de volumes, certamente a obra do Pai da Psicanálise estará lá. É o que ele chama de Biblioteca de Mendel, fazendo uma analogia com as ervilhas, e seu estudo precursor da genética.

Podemos sem medo de errar que a solução darwiniana é mais fácil de afirmar, mas também é mais fácil de ser atacada. A solução religiosa é mais inverossímil, mais é mais fácil de ser explicada, pois fundada em algo que não carece de conteúdo probatório, que é a fé.

Como fica o autor? Não assume uma das teorias? Na verdade,  ele  prega uma teoria mista. Crê como explicou Agostinho, bispo e filósofo católico, que todas as coisas tem uma razão que lhe precedeu, e esta outra, até chegar a uma causa primária, a quem se chama de Deus.

Pois o autor acha que é exatamente assim, entendeu   também que este Ser iniciador fez, ou seja, criou, de saída ou start,  as leis da natureza, e deixou ela acontecer livremente, não ficando a todo o tempo fazendo intervenções. Permitiu, inclusive,  que a evolução acontecesse naturalmente, tal como descobriu e revelou Darwin, em seu livro A origem das espécies.

As duas teorias não são excludentes, pelo contrário: são harmônicas. Uma justifica as falhas da outra.




segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

AZUL OU ROSA

Estão fazendo um estardalhaço face à fala de uma ministra que reafirmou o fato de as meninas usarem rosa e os meninos o azul.
Ora tal preferência é histórica e real.
Esse fato não impede que homens usem rosa, e as mulheres usem azul.
Eu tenho pelo menos 3 camisas rosas, e as uso tomando o cuidado que guardem harmonia com o retante da vestimenta. 
O ataque a esta divisão história é ridículo, pois até os que são contra usam as preferências em seus filhos.
Faça o que eu digo, mas não o que eu faço, diz o velho ditado.
Na verdade, a preferência está na natureza da cor, pois o rosa é mais delicado, mais suave, e portanto atrai mais as mulheres, que são mais sensíveis que os guris. 
Os que lutam contra essa divisão na verdade estão é buscando uma guerra para defender sua trincheira da extinção da diferença entre sexos.
Ora, ela existe, e em nenhum momento significou fragilização da posição feminina.

Arquivo do blog

QUEM É ESTE ESCORPIÃO?

Minha foto
PORTO ALEGRE, RIO GRANDE DO SUL, Brazil
EU E MINHAS CIRCUNSTÂNCIAS