sábado, 25 de julho de 2009

O PAI PRÓDIGO


O Paraguai não tinha dinheiro nem para comprar um catavento. Os militares brasileiros viam a necessidade de energia elétrica para tocar os empreendimentos em nosso território. Fizeram estudos e descobriram que poderiam fazer de Itaipu a maior usina de energia mundo. Fizeram então uma proposta para o país vizinho o Brasil construiria a Usina sozinho, e o paraguaio teria direito a metade da energia criada. Como o Paraguai não tinha onde botar tal quantidade de energia, o Brasil se propôs a adquirir todo o excedente paraguaio, a preço de custo, e com este dinheiro ir amortizando a dívida paraguaia para conosco, ou seja, a sua parte nas obras da usina.
O governo paraguaio concordou e foi assinado o acordo. Foi criada uma empresa binacional, administrada por ambos os países objetivando a direção da usina.
Durante estes mais de 25 anos, o Paraguai usufruiu a usina de Itaipu em mais ou menos 5%, vendendo o restante para o Brasil. Tudo ia normal, sendo o termo final do contrato em 2023 quando o Paraguai terá quitado toda a dívida com o Brasil, e poderia,então, fazer com a sua energia o que bem entendesse.
Um belo contrato, então, qual o problema? O problema é que no Paraguai assumiu tal de Lugo, ex-bispo católico e teólogo que promete realizar uma reforma agrária dentro dos marcos constitucionais, ampliar o sistema de seguridade social do Paraguai e lutar pela soberania energética do país. Ou seja, o padrão atual de dirigente latrino americano, iniciado por Lula, seguido por Chavez e Evo. Como o Lula se acha o bom samaritano da turma toda, resolveu como tem feito em todo o seu governo abrir as pernas e fazer o que quer o vizinho.
É evidente que vamos pagar o pato. A jogada da diplomacia brasileira, a mando do Lula Lá, vai dar um bruto prejuízo energético ao pais, pois vai encarecer barbaramente a energia consumida no Brasil, vinda em mais de 20% da Usina de Itaipu. Sob o ponto de vista do cumprimento dos contratos é um absurdo. Sem falar, num princípio fundamental na boa diplomacia, quando se faz um acordo, temos que abrir a mão um pouco de cada lado. Quando somente uma parte abre a mão podemos dizer que se trata de mera rendição.
Existe um instituto em direito chamado “atos do pródigo”. Antes tenho que dar uma rápida explicaçao do que venha a ser pródigo: pois significa aquele que delapida ou seu patrimônio. Que esbaja o seu dinheiro. Para simplificar usarei uma expressão bem popular: bota dinheiro pela janela.
Pois, o senhor Lula Lá está sendo pródigo, mas com os recursos da nação, pois, concordando em pagar mais por uma energia que contratualmente poderia pagar menos está, sem dúvida, sendo pródigo com o dinheiro público.
Na verdade, se trata de uma campanha pessoal, objetivando uma penetração internacional, em nível de América Latrina, numa concorrência com o Chavez.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

BIOGRAFIA DOS INVESTIGADOS

O nosso Presidente Luis Inácio Lula da Silva disse que todos devem observar a biografia dos investigados, ou seja, levar em conta os eventuais serviços já prestados por quem é objeto de investigações por parte das autoridades, e que resultam em notícias.
Muito bem, aparentemente não há qualquer problema, embora eu tenha feito uma brincadeira dizendo que muitos deles não tem biografia, mas sim prontuário.
O problema, Presidente, é que aquele livrinho, normalmente com capa branca e verde, em forma de brochura que se encaderna muito ali na gráfica do Senado, e que se vende ao público por dez pilas, que diz na capa CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Abrindo-se a publicação, lê-se escrito no art. 5º TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI...
O que significa "todos"? Bem, não há dúvida que é toda a população brasileira, e os estrangeiros que eventualmente aqui estejam.
O que significa "são"? A conjugação da terceira pessoa do plural do presente do indicativo.
O que significa "iguais"? Que não há distinção entre um e outro.
O que significa "perante"? No caso, o mesmo que "na".
O que significa "lei"? Regra escrita jurídica obrigatória para todos.
Então, depois desta dissecação da norma, podemos concluir que perante a lei não pode haver distinção entre o portador de uma biografia difenciada para mais ou para menos.
Logo, Sua Excelência pregou desobediência à lei, ao sugerir que se leve em conta nas investigações a vida pregressa do indivíduo.
Há, mais na Lei Penal não se leva em conta a vida pregresso do acusado? Claro, que sim, a diferença é que se leva em conta na hora de aplicar a pena, e não na hora de investigar, processar ou julgar o delito.
Imitando o presidente, usarei um ditado do futebol: ele pisou na bola.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

CONTINUAM OS PREPARATIVOS PARA OS 30 ANOS

A turma de 79 da Faculdade de Direito da UFRGS comemorará este ano os 30 anos de colação de grau com jantar no Copacabana, dia 20.11 as 21h00min.
Amanhã, realizaremos aqui em casa mais uma reunião da comissão de festa da turma.
Como ninguém é de ferro, e o frio será intenso, certamente queijos, pães e vinhos esquentarão a reunião.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

NOTÍCIAS SEM DIPLOMA 22.07.2009

1. Lula pediu que imprensa leve em conta a biografia dos acusados. Acontece que a maioria deles tem na verdade prontuários e não biografia.
2. O que tem de grande imprensa pelego nos ultimos tempos, o que será que aconteceu de bom para ela?
3. O motivo da UNE pelego eu sei:milhões de reais de apoio logístico.
4. Já dizia o saudoso Barão e Itararé negociata e aquele negócio rendoso para o qual não fomos convidados.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

LULA LÁ NA LUA


LULA LÁ NA LUA
A primeira vez que ouvi a possibilidade de o homem não ter estado na lua foi da boca de meu pai. Meu pai é um homem bom, mas simples, de pouca instrução. Para ele era difícil, e talvez ainda seja, agora que tem 77 anos acreditar que alguém possa ter viajado até a lua. Assim, como ele existem milhares de pessoas. Hoje, está fazendo 40 anos que Armstrong, Aldrin e Collins estiveram por lá. É claro que agora o anti-americanismo exacerbado tenha turbinado este tipo de história.
A minha curiosidade levou a ler algumas dessas matérias. As principais se baseiam nas fotos. A maioria com relação às sombras. Tem uma turma na tevê a cabo cuja tarefa é derrubar mitos, o que fazem de maneira sempre hilária para tornar a tarefa menos enfadonha. Pois, estes dias eles passaram com trator sobre estas teorias das sombras nas fotos dos astronautas que foram até a lua.
Outro ponto que os teóricos da não ida levantam é com relação à bandeira. Não adianta dizer e provar que a tal bandeira tinha uma barra a segurar a parte de cima, e que na montagem a bandeira teria ficado enrugada, e assim ficado todo o tempo, pois eles teimam em dizer que houve fraude pois lá não tem vento. Ora, quem cometeria um erro tão idiota?
Outro ponto de ataque é a tal pegada da bota de Armstrong. Diz o comentarista que para haver pegada é necessário que haja umidade. Ora, o sujeito nunca andou sobre a areia seca. Ele imagina que areia seca não gera pegada? Além do que o astronauta por óbvio tinha a intenção de fazer a pegada.
De qualquer forma deixo tudo isto de lado, e apresento a grande prova: quem tinha mais condições de derrubar a história de ida dos americanos à lua? Obviamente, os russos. Imaginem que propaganda contra fariam os vermelhos. Ainda mais se realmente existissem estes “furos” ditados pela turma do contra. Nunca os soviéticos levantaram qualquer hipótese neste sentido. Nem eles nem os chineses que também teriam condições de se contrapor.
Deixo para o final, o argumento mais engraçado que encontrei contra a chegada do homem a lua: todas as idas foram no governo Nixon, e este não seria de confiança. Tá bem, nesta linha, o brasileiro chegará à lua no governo Lula Lá!

domingo, 19 de julho de 2009

A ELITE SE PROTEGE

Quando somente filho de rico cursava universidade, bastava o curso de graduação. O sujeito se formava em Direito e ia ser advogado pelo resto da vida. Fazia um curso de aperfeiçoamento aqui, escutava uma palestra ali, participava de um congresso e só. Não era diferente nas outras áreas, incluindo medicina, engenharia, arquitetura e outras ciências.
Bastou que a universidade passasse a estar acessível às populações mais baixas, para que a elite criasse a necessidade de pós-graduação, depois mestrado e finalmente doutorado. Façamos justiça: o doutorado sempre existiu, mas não fazia parte das exigências para um exercício de qualquer profissão, servia mais para criar pesquisadores, reunindo apenas pessoas de grande conhecimento e alguma nomeada.
Estes cursos são todos pagos, e muito caros, daí que as populações menos aquinhoadas financeiramente têm dificuldade de cursá-los. O que acontece então? Uma pequena elite faz estes cursos, e eles passam a ser "conditio sine qua non" para grandes carreiras. É o "status quo" se defendendo do povão. Legitimo "apartheid".
De outra banda, se os tais cursos de pós, mestrado ou mesmo doutorado servissem para alguma coisa, mas não servem para nada. O aluno destes cursos fazem basicamente teses sobre determinado assunto, inédito, pertencente ao seu campo de atuação. Tal tese é defendida diante de uma banca.
Tirando as compras de trabalho que são assuntos criminais, podemos dizer que basta alguma pesquisa, e uma boa apresentação, adrede treinada, para se fazer bem perante a banca.
O aluno graduado sai do Brasil e vai à Noruega faz lá um doutorado. Defende uma tese sobre a importância do Direito Ecológico no norte da Europa. É aprovado com louvor, seu tabalho é indicado para publicação. Volta para o Brasil com o título de Doutor em Direito. O que ele trouxe de novo,ou acumulou de conhecimento que interessam ao mundo jurídico brasileiro? Respondo: nada.
Nossa querida Ministra Dilma teria tido inserto em seu "curriculum" mestrado e doutorado não concluídos. E, daí que diferença faz para o Direito Brasileiro se ela concluiu ou não? Respondo: nada. Somente interessa sob o ponto de vista moral e ético. Não pode haver no "curriculum" de um Ministro de Estado brasileiro informação falsa. Sob o ponto de vista de proveito para o povo brasileiro, não há qualquer diferença.
A moda agora é mandar o filho fazer pós-graduação, mestrado ou doutorado no exterior assim que faz a sua graduação. O bom é que a maioria não volta. Gostam dos países desenvolvidos, e resolvem viver por lá o resto de suas vidas, sem se importar se o país financiou os seus estudos iniciais ou não.
O jovem faz graduação na UFRGS e foi para Londres fazer um doutorado. Acontece que o Direito inglês é tão parecido com o brasileiro, quanto uma vaca é parecida como uma alpercata (o mesmo que alpargata). O único proveito possível é que ele volte para ser professor de Direito Comparado,disciplina que normalmente faz parte de pequenos tópicos de Introdução à Ciência do Direito. Na prática, ele volta mais inchado que peito de Chester ou fígado de ganso francês, e saí ditando cátedra por aí.
As universidades costumam dar muito mais valor aos cursos de pós-graduação do que prática profissional. Dão muito mais valor a um engenheiro estrutural com pós-graduação no México, do que um engenheiro com 30 anos de construção de edifícios.
Tive a oportunidade ver a pontuação que o MEC utiliza para valorizar as bibliotecas. Eles somente consideram os livros editados nos últimos cinco anos para a contagem de pontos. Nesta linha, o Tratado de Direito de Privado Pontes de Miranda (77 volumes) é desconsiderado, mas um livro do João dos Anzóis sobre o Direito das Rãs Americanas é valorizado.
Acho que em matéria de valorização acadêmica estamos indo à pique.

sábado, 18 de julho de 2009

MEROS DETALHES NÃO CONTABILIZADOS

As minhas notas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul não foram grande coisa. Não fui um aluno brilhante, muito menos ganhei destaque ou láurea qualquer. A minha grande vantagem é que todas as notas que estão lá são minhas. São o resultado dos meus acertos e dos meus erros. Não são frutos de qualquer ação escusa. Em suma, vamos no popular não é resultado de cola. A verdade é que a cola sempre foi muito utilizada no meio universitário. Muita gente boa passou por lá e saiu formada graças a este tipo de expediente menos nobre. Não foi o meu caso.
Este mesmo tipo de atitude utilizei e ainda utilizo nas poucas vezes em que necessitei de apresentar o meu chamado CURRICULUM VITAE. Ele não é muito grande, embora tenha alguns detalhes bem interessantes sob o ponto de vista de qualidade, podendo ser úteis para abrir muitas portas. Sim e daí? Bem, é que hoje as coisas não acontecem bem assim, as pessoas os engordam com títulos que não fizeram, com livros que não escreveram, ou ainda enfeitam pequenos cursos.
É muito comum você receber propaganda venha fazer um curso na SORBONE em Paris. Você examine e verifica que se trata na verdade de uma viagem a Paris, com pequena palestra na universidade parisiense, dado por um brasileiro, de um assunto que não tem qualquer interesse. Eles dão um lindo diploma e você sapeca o "picolé" no Curriculum. Pronto: você tem diploma na Sorbone. Nada mais chique, porém falso como nota de três reais.
Agora, surge uma nova modalidade a pessoa engorda o seu Curriculum e ao ser pego em flagrante põe a culpa na sua assessoria, e sai à francesa, como se nada tivesse ocorrido.
Uma pessoa tinha em seu Curriculum Mestrado e Doutorado. Feita a conferência: nenhuma coisa nem outra conferiu. É claro que a peça não foi por ela confeccionada, e sim por assessores que se enganaram, e esqueceram de dizer que tinham sido interrompidos, ou seja, não foram completados. É claro que se trata de detalhes insignificantes. Felizmente para o bem da Nação brasileira tudo já foi consertado.
O melhor comentário que li é que se tratava de detalhes “não contabilizados”. Há, bom, então está tudo explicado, já existindo jurisprudência sobre o assunto.

COMPREENDER

“Se eu te pudesse dizer
O que nunca te direi,
Tu terias que entender
Aquilo que nem eu sei.”

Nesses versos, Fernando Pessoa demonstra já conhecer o problema de ser entendido.
A gente sempre acha que é um incompreendido. Que, embora tudo façamos certo, as demais pessoas não nos entendem.
Somos pessoas boas, mas os outros não nos vêem assim. Por quê?
Dificilmente procuramos em nós mesmos, o que achamos estar no mundo.
O que nos leva a ficar longe da possibilidade de o erro ser nosso?
Assumir nossos próprios equívocos nos tornam menos homens, menos dignos?
Por certo não, mas qual o motivo de nossa resistência?
Se o muro caiu por desídia de alguém. Qual a solução? Reerguê-lo.
Para a reconstrução é importante saber quem motivou a caída da obra de arte?
É claro que não.
Se o erro é de terceiro: que bom que estou longe dele.
Se o erro é do próximo: ainda bem que não fui eu.
Se o erro é meu: fui induzido por outro a erro, não terá sido você?
Este problema refoge ao âmbito dos consultórios psicanalíticos ou dos psiquiatras.
Não se trata de erro de comportamento: as pessoas acham mesmo que as coisas funcionam assim.
Lembra um pouco a Sentinela dos Pampas, o popular quero-quero, o qual canta longe de seu ninho para disfarçá-lo do predador.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

A MUDANÇA

O tradicional Cartório da Ladeira, o TERCEIRO TABELIONATO DE NOTAS, depois de mais de cem anos no Edifício São Borja, número 365 e 359 para a Loja, está se mudando para o número 388 da mesma rua. O ofício foi criado em 1878, sendo o seu primeiro ato lavrado em 26 de abril de 1878. E, estou ali desde 1969, ou seja, há quarenta anos. Vamos de mala e cuia para um edifício novo moderno, arejado e muito iluminado.
É muito difícil para mim está mudança, pois tenho quase uma vida inteira entrando, ficando e saindo do mesmo prédio. De qualquer sorte, é um novo desafio. Não tenho medo de enfrentar o novo. Embora eu seja um conservador, as coisas novas são bem-vindas.
Ficarão no antigo prédio, descendo de suas paredes, as histórias e as vidas que por ali passaram. Levaremos nas lembranças as amizades, os companheiros, os colegas, os clientes que conosco conviveram.
Quando a velha porta de aço, que ali já estava quando entrei no dia 04.06.1969, bater atrás de mim pela última vez, eu estarei encerrando, por certo, um capítulo dos mais importantes em minha vida, não sem um aperto no coração. Pois, também passarão em minha lembrança os Dornelles, os Ibias, os Dal Mollin, os Falcões, os Guerreiros, os Rodrigues, os Rocha, os Delfino, os Farias, os Cunha, os Holmer, os Palma, os Hocevar, os Santos, os Costa, os Winter, os Cardoso, os Barbosa, os Dexheimer, os Oliveiras, os Terra, os Mello, os Englert, os Silva, os Souza, os Motta,os Guazzelli, enfim, uma centena de patronímicos, e, porquê não dizer os Vieira Vaz?
Seremos felizes também no novo prédio, quiçá, a resposta seja sim, que a sorte nos sorria, pois não faltarão esforços para que ela aconteça.
Sonhar é necessário, devemos, entretanto, acrescentar a eles muita luta, muito esforço, muita dedicação, muita camaradagem, muita humanidade e fé.
Deus nos guie nesta nova empreitada.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

FUI AS LÁGRIMAS POR PURA EMOÇÃO COM A GENEROSIDADE “DELE”

Embora eu seja uma pessoa emotiva, dificilmente choro. Embora não tenha vergonha de chorar, pois acho uma manifestação de sentimento muito representativa de uma forte emoção de dor, e raramente de alegria. Acho que nunca chorei de alegria.
As vezes que lembro de chorar são ligadas a momentos de grande emoção. Grandes perdas estão sempre vinculadas a este tipo de manifestação rara minha.
Leio na mídia escrita uma grande manchete sensacionalista: LULA CONFIRMA AUMENTO REAL PARA APOSENTADOS.
Levei um susto: finalmente o nosso líder máximo resolveu enxergar os aposentados que ganham acima de um salário mínimo. Que grande dia! O meu mal é que tenho a mania de ir além da manchete. Fui ao texto: (extraído de O GLOBO – jornal carioca) “Segundo fontes, o governo estaria disposto a pagar 2,5 pontos percentuais além da inflação - prevista em 4,5% para 2009. O percentual de aumento representa a metade dos 5,1% do equivalente ao PIB/2008 a que os aposentados com benefícios limitados ao piso terão direito. O impacto anual deste aumento seria em torno de R$ 3 bilhões” .
Quase fui às lágrimas: 2,5% no ano. Imagine só a generosidade um aposentado que ganha a fabulosa quantia de R$1.000,00 por mês, um verdadeiro marajá do INSS vai ganhar de inhapa R$25,00!!!!!!!!!, e o que é melhor todos os meses.
O que será que o felizardo vai fazer com esta quantia? Sonhem: dá um total de R$300,00 por ano. O feliz aposentado brasileiro vai poder comprar VINTE QUILOS DE CARNE DE PRIMEIRA no ano a mais. Vejam que maravilha: ele poderá comer 5,5 gramas de carne a mais por dia. Se juntar dez dias do maravilhoso aumento dado pelo nosso governante máximo poderá até exagerar e comer um bife inteirinho.
Se este feliz aposentado juntar o aumento durante só cinquenta anos, ele poderá comprar um UNO MILLE 1.0 - 2002. Realmente, não dá para segurar as lágrimas neste momento sublime da economia nacional.
Alguns querem indicar Lula para o Nobel da Paz. Estão errados, ele deve ser indicado direto para a canonização pelo Papa Bento XVI, pois a grandeza de seu gesto é demais.
Tem coisa pior? Tem sim: o pagamento da esmola é apenas estudo, pode nem sair, pois o Ministro do Planejamento é contra, entende que a economia não comporta, e que vai abrir um buraco no Caixa da Previdência.

terça-feira, 14 de julho de 2009

NOTÍCIAS SEM DIPLOMA 14.07.09

- 14 de Julho: Queda Bastilha. Estive no local onde era a prisão. Tem lá uma monumento enorme, muito interessante. Mas gostei mesmo do café que fica na esquina.
- Cada vez se comemora menos a Revolução Francesa: em época de dias de esquerda na América Latrina, não se pode falar bem de revolução burguesa.
- O PT conseguiu transformar a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) em CPI (Comissão Parlamentar Inútil), pois elegeu o presidente e o relator. Em suma nati-mortita.

WOODSTOCK , 40 YEARS LATER


Na verdade, aquilo não era o meu mundo, mas tinha um amigo que tocava numa conjunto (é naquele tempo a gente chamada banda de conjunto), e eu o acompanhava. Não gostava muito de Rock, gostava mesmo de uma boa balada.
Pois, tivemos notícia do famoso Festival de Woodstock. O Festival aconteceu em 1969 o mesmo ano da chega do homem a lua e eleição de Nixon.
Não se tinham as facilidades de comunicação existentes hoje, pelo que podemos ver alguma coisa do festival somente no cinema. Neste intuito,, fomos até o Cinema Carlos Gomes, onde enfrentamos uma grande fila, para olharmos boquiabertos, todas as coisas estranhas passadas no festival.
Muito sexo, droga e Rock.
Notem que no ingresso que ilustra esta matéria custava oito dólares. Uma fortuna na época, pois uma calça jeans custava em torno de 2,5 dólares. Uma calça jeans em New York custa hoje algo como 30 dólares. Colocando em reais seria algum como 60 reais para assistir um festival de rua, em suma, ao relento, como se dizia naquela época. Notem que é para um dia só, não tendo direito a nada.
A lista da turma que se apresentou é muito grande, ao final deste texto dou o rol dos artistas.
Se Elvis Presley apresentou o Rock ao mundo; The Beatles mudou a juventude; Paris 68 mudou a política mundial, Woodstock mudou a forma de apresentar grandes festivais.
Estavam lá Joan Baez, Arlo Guthrie, Tim Hardin, Incredible String Band, Ravi Shankar, Richie Havens, Sly & the Family Stone, Bert Sommer, Sweetwater, Quill, The Who, Canned Heat, Creedence Clearwater Revival, Jefferson Airplane, The Grateful Dead, The Keef Hartley Band, Blood, Sweat and Tears, Crosby, Stills & Nash (& Young) , Santana, The Band, Ten Years After, Johnny Winter, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Joe Cocker, Mountain, Melaine, Sha-Na-Na, John Sebastian, Country Joe and The Fish e The Paul Butterfield Blues Band.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

NOTÍCIAS SEM DIPLOMA 13.07.2009

1. Genial, o Sir Ney disse no Senado que não mandava nada na Fundação José Sarney. Pego em flagrante, disse que na verdade há muito tempo deu uma procuração para alguém administrar por ele. Santa Ignorância, quando se passa uma procuração para alguém continuamos como administradores nominais, sendo que alguém pratica os atos por nós, mas continuamos por eles responsáveis. Pô, Sir Ney, como um assessoria destas vai acabar sendo eleito de novo Presidente da República.

2. Um jogador de futebol do Internacional de Porto Alegre recebeu uma suspensão de 60 dias, pela singela razão de que foi expulso num jogo, após o que tentou agredir ao adversário diante das câmeras de tevê. Tentava ele um revide que não veio, pois o outro jogador muito mais experiente levantou as mãos e ficou somente rindo da besteira feita pelo jogador colorado. Pois a crônica local - 90% colorada - acha que houve exagero. Fosse um jogador tricolor estariam pedindo a expulsão do futebol para o atleta azul.

3. Eu era a favor da manutenção do Estádio Olímpico. Quando a crônica colorada começou a defender a manutenção do campo atual, desconfiei e passei para o outro lado, agora sou "arenista" de carteirinha.

4. O problema é que já tinha cadeira cativa no Cemitério João XXIII que fica ao lado, exatamente pensando em ficar ali pertinho do tricolor, e ficar assistindo as vitórias do imortal. Agora, ficarei chulhando que construam outro cemitério nas imediações da nova arena.

5. Pensamento do dia: se alguém quer falar mal de mim, que fale pelas costas pois não estou interessado.

ACRIZIO VIEIRA


O nome Acrízio (ou Acrísio) vem do grego. Era um rei de Argos. O qual estava contrariado por não ter um filho homem. Depois de consultor o oráculo que disse que além de não ter um filho homem, ainda um neto lhe mataria. Sua filha realmente lhe deu um neto, tendo ele enfiado ela e o menino numa arca que lançou ao mar.
O filho era Perseu, o que matou a Medusa. Ele voltou para a sua terra. Perseu acabou matando seu avô por acidente, cumprindo a profecia do oráculo.
Tal desgraça não poderia ter acontecido comigo, pois quando nasci o meu avô Acrizio já havida falecido. Morreu aos 48 anos de idade. Morava em São Gabriel, e era padeiro.
A foto que ilustra este texto é dele. Não parece um padeiro, tem pinta de advogado, num lindo terno transpassado ou jaquetão, tão popular nos anos 40.
O meu outro avô, Alfredo, sobre o qual já escrevi também morreu cedo. Daí que não tive avô, aliás tive um bisavô materno de nome Olíbio Figueiredo, sobre o qual escreverei brevemente.
Acho importante a figura do avô. Já se disse avô é um pai com açucar. O problema é que já fui um pai com açucar, quando eu for avô provavelmente serei um avô com melado...

domingo, 12 de julho de 2009

ESCRITORES BISSEXTOS

Certa feita tentei ler o livro de José Sarney - Norte das Águas: não passei da folha 100. Depois, ele conseguiu entrar para a Academia Brasileira de Letras, e escreveu Marimbondos de Fogo. Não tive coragem de comprar o novo livro, ainda mais que o anterior eu tinha achado numa balaio de restos da Feira do Livro. Pois o tal Norte das Águas era muito fraco.
Muito se discute os escritores bissextos como Sarney, que se tornam conhecidos mais por suas outras atividades do que pelo ofício de escritor. Com Chico Buarque também é assim. Ele tem escrito alguma coisa, da qual só li o primeiro Estorvo. Li com a atenção que sua fama merece, mas não gostei. Não tive coragem de ler os outros dois. A experiência do primeiro, me indica que como escritor ele é bom compositor. Digo compositor, pois tal como Gonzaguinha é bom compositor, ótimo até, mas como cantor é fraco. Por isto, prefiro suas lindas músicas cantadas por outros, ou outras.
Outro escritor desta forma foi Jo Soares, do qual li somente o primeiro O Xango de Baker Street, repunando os outros dois O Assassinato na Academia Brasileira de Letras e o Homem que matou Getúlio Vargas. O segundo livro não li, pois entendo que assassinato na academia deve se referir ao assassinato das artes escritas, e o assassino de Getúlio foi ele mesmo, logo os assuntos não me interessam.
Além do que quando se fala de Jo Soares eu lembro da música do Caetano: Narciso acha feio o que não é espelho...Não sei por quê? Gostava mais de Jo Soares como humorista.
O único livro de Sarney que eu não deixarei de ler será o de suas memórias. Não gosto de ler biografias escritas por fãs, muito menos por desafetos, pois nem um nem outro tem isenção necessária, o primeiro que tende a fazer um relato laudatório e o segundo objetiva a vingança pessoal. No caso, do Sarney, prefiro a exceção: quero que seja um puxa-saco a escrever. Quero ver a ginástica que ele terá de fazer. Será muito divertido. Sobrevivam para ver.

sábado, 11 de julho de 2009

AS APARÊNCIA ENGANAM (OU TALENTOS OCULTOS?)




















Até os anos setenta, penso, era publicada no Brasil a Revista O Cruzeiro. Era um publicação diferente das que hoje estamos acostumados, que são de opinião, como a VEJA, a ISTOÉ e a ÉPOCA. Embora já trouxesse famosos articulistas era mais uma revista informativa, principalmente pelo fato de não existir ainda a globalização da televisão, sendo que as notícias vinham quase que exclusivamente pelo rádio e pelos jornais. Era atrativa principalmente pelo número de fotos coloridas que ilustravam as matérias. Sendo assim, era quase leitura obrigatória, principalmente, na pequena classe média que iniciava o seu crescimento no Brasil.
O Revista O Cruzeiro contava com chargistas de muito qualidade, sendo o principal Péricles, com o seu imortal AMIGO DA ONÇA. Este personagem andava sempre de Smoking branco, mais conhecido como Summer, e sempre sacaneava as pessoas que conviviam com ele. Acontece que Péricles morreu, e o seu personagem foi assumido por Carlos Estevão, que o manteve até o triste desaparecimento da Revista O Cruzeiro.
Pois Carlos Estevão gostava muito de, em suas charges, brincar com sombras. Com elas fazia o que chamava as aparências enganam.
Para exemplificar o que estou falando: desenhava sombras de pedaços de corpos caindo de um prédio e um homem aparentemente rindo sadicamente. No outro quadro ele mostrava a verdade: um homem deixava cair partes de um manequim da janela de sua loja, e ficava boquiaberto face à surpresa da cena.
Na foto que encabeça a presente temos uma cena, onde aparentemente uma personagem tirada do filme Pânico busca atingir com uma faca um cidadão todo alegre, o qual não se dá conta que vai passar desta para melhor, esta é a cena de aparência. Na verdade, meu sobrinho Rodrigo (Rodrigowski) está descontraído, sua irmã Ana (Lips), em conluio com o(a) fotógrafo(a), o inclui numa aparente cena de terror. A foto é muito boa, assim tomo a liberdade de dividir a cena com os amigos, sendo é claro adrede autorizado pelos personagens.
Ainda, não descobri quem é o outro estranho personagem de preto atrás da Ana junto à porta, que a primeira vista se confunde com o cabelo dela...

sexta-feira, 10 de julho de 2009

O DIA DO OTÁRIO


Não adianta consultar o dicionário, pois o dicionarista ou lexicógrafo não sabe o que é otário. Você encontrará lá o vocábulo como sinônimo de ingênuo (homem ingênuo). Mas, não é assim.
Todos nós temos um pouco (ou muito) de otários. Otário não é só o mané, é também aquele que paga impostos absurdos para que os políticos possam usar e gozar como que seus fossem.
Otário é aquele que pensa que o Estado existe para lhe garantir a segurança, saúde, educação e principalmente a vida, quando na verdade atualmente ele somente existe para pagar dívidas feita por governos incompetentes, com juros estabelecidos por banqueiros gananciosos, que arrecadam investimentos a juros baixos de outros otários, aplicam um "spread" de três vezes ou mais, e emprestam a outros ingênuos manés por juros estratosféricos sem par na economia mundial.
Otários são aqueles que pregam um Direito Penal mínimo a garantir aos infratores penais uma pequena diminuta ou nenhuma inobstante os delitos cometidos. Otários são os que pensam que podem recuperar delinquentes que se acostumaram a viver com milhões de dólares, e colocá-los a trabalhar honestamente por um salário mínimo ou pouco mais que isso.
Otários são aqueles sujeitos de quem os bandidos debocham ao sair das delegacias e/ou presídios com mandatos de soltura após ter cometido delitos que as "otoridades" chamam de "delitos de pequeno potencial ofensivo", os quais na verdade se constituem a porta de entrada (serventia) de delitos mais graves.
Otários são aqueles que vão para a televisão defender penitenciárias com vidraças, numa total ignorância do que se seja um sistema prisional.
Otários são aqueles que nunca entraram num presídio mais deitam falação sobre o assunto.
Otários são aqueles que nunca conversaram com um deliquente ou bandido para ter uma idéia de como pensam sobre as coisas da vida, e o pouco valor que dão à liberdade e à vida.
Otários são aqueles que pensam que um dia os nossos políticos vão pensar no bem estar do povo, e não nos seus e de seus afetos ou arreglados.
Otários são aqueles que exigem diploma para escrever coisas em jornais, mesmo do interior do interior, mas concordam e ajudam a eleger pessoas iletradas.
Otários são aqueles que exigem diploma de primeiro grau para gari e não exigem nem prova de alfabetização para altos executivos da nação brasileira.
Otários são aqueles que brigam pelo futebol, pensando se tratar de coisa séria.
Otários são aqueles que pensam que depois de trabalhar 35 anos duramente poderão se aposentar merecidamente e se veem amordaçados pelo fator previdenciário criado pelo FHC e mantido pelo LULA LÁ.
Otários são aqueles que entedem como Lula não tem dinheiro para reajustar com dignidade os aposentados, mas tem para distribuir dinheiro pelo mundo a amparar suas pretensões pessoais.
Otários são aqueles que defendem a impunidade para os consumidores de droga, mesmo sabendo que em não havendo consumo não há venda.
Já que os políticos criam dia disto; dia daquilo, bem que podiam criar o dia do otário. Acho que pode coincidir com o dia 1º de maio ou mesmo com o meu aniversário...

quarta-feira, 8 de julho de 2009

UMA FOLHA JOGADA NO VENTO DA MADRUGADA...

Não precisa ir ao dicionário para saber o que é cara-de-pau. Pois o melhor sinônimo para cara-de-pau é o cara-dura, ou seja, que faz tudo como se fosse o maior inocente do mundo. Faz e diz que faz o que bem entende, sem qualquer preocupação com a coerência.
Atualmente no Brasil, como de sorte em toda a América Latrina (sic) digo América Latina, estamos vivendo a era do cara-de-pau.
Um cidadão chamado Zelaya presidente eleito – sabe-se lá como- da Honduras resolveu aderir aos planos do seu colega de façanha Chavez, Morales e demais chefetes de estado da AL, ou seja, o que se chama de República Bolivariana (coitado do Simon Bolívar deve estar se revirando na cova do todo o Santo Dia).
O Supremo Tribunal do país não gostou e muito menos os militares. Daí que eles resolveram apear o distinto Zelaya e sua laia do poder. É claro que se trata de um golpe de estado, e não estou aqui para defender este tipo de expediente espúrio, acontece que os governantes da AL, entre eles o nosso querido líder e seus dois assessores para assuntos internacionais saiu em defesa veemente da “democracia” atacando os governantes de plantão em Honduras, como se toda a América não anglo-saxônica vivesse dias de plenas liberdades democráticas.
Nos últimos dias, o nosso líder esteve com Muamar Kadafi aumentando a polêmica que cerca a atual diplomacia brasileira, outrora de primeira qualidade, sendo criticada abertamente por todas as associações de direitos humanos e imprensa mundial. A nossa diplomacia se diz não intervencionistas em assuntos internos, mas só vale para países de esquerda. O país se alia a Kadafi, ao presidente do Irã, se recusa a condenar a Coréia do Norte em reunião da ONU. É amigo íntimo do ditador mais antigo do planeta o senhor Fidel Castro Ruiz e de seu irmãozito aprendiz de ditador Raul Castro Ruiz. Vive adulando a China Neo-Comunista, a maior opressora da classe trabalhadora que já existiu.
Resolvi fazer uma time de futebol com os presidentes latino-americanos. Comecei a escalação com o que defende todo mundo, indistintamente, é claro LULA no gol, lateral pela esquerda Lugo, lateral pela direita Rafael, dupla de zagueiros os irmãos CASTRO, ou seja, Fidel e Raul, no meio de campo um trio com Evo de centro médio dando pau em todo o mundo, meia pela direita a justicialista Kirchner, meia pela esquerda Tabaré; na ponta direita René, na esquerda Ortega, e de centro avante o peitão CHAVEZ.
Como o Brasil não pode ficar devendo montei um time também de ótimos políticos brasileiros no gol pelos mesmos motivos LULA LÁ, nas laterais direita Sarney, na esquerda Palotti (se pronuncia botando a língua no meio dos dentes Pallocci), zagueiros Genuíno e Suplicy, o meio de campo é formado por Renan, Severino e Zé Dirceu; a frente, Suplicy na esquerda, e centroavante com Marta Suplicy, com Collor na direita.
Quem será o pior? É uma briga feia.
Quem já foi pior?
Quando a América Latina se der conta, e o Bolsa Família não colar mais, todos vão acordar e se dar conta da besteira que fizeram. Levaremos duas ou três décadas para curar as besteiras. Bem ai já estarei com 77 anos, se ainda vivo estiver, para apreciar a tentativa de recuperar 20 anos perdidos. Mas, aí serei apenas uma folha levada no vento da madrugada, como diria Quintana, porém aí será uma nova história. Quem viver verá?

sexta-feira, 3 de julho de 2009

PONTOS A PONDERAR

1. A ordem pública periga onde não se castiga. Marquês de Maricá
2. Dar qualquer coisa, seja lá o que for, a fim de receber algo em troca não é doação é investimento. Alex Howard
3.Democracia é quando eu mando em você, ditadura é quando você manda em mim. Millor
4. Marx falando sobre dinheiro é como um padre falando sobre sexo. Paulo Francis
5. Maior que o impulso sexual, é o impulso de mexer no texto alheio. Claudius Ceccon
6. Nem sempre os grandes escritores são bons escritores. Ledo Ivo
7. A primeira exigência que se faz a um estadista é a de que seja chato. Não é coisa fácil de atingir. Dean Goodderham Acheson
8. Às vezes penso; às vezes existo. Paul Ambroise Valéry
9. A vida ensina que jamais somos felizes senão à custa de certa ignorância. Herbert Spencer.
10. Todo ignorante é feliz. José Osnir Vieira Vaz
11. Todo inglês é uma ilha. Friedrich von Hardenberg Novalis
12. A juventude feliz é uma invenção de velhos. Paul Guimard
13. Jornalista é um homem que errou de profissão. Otto von Bismarck
14. O preço da liberdade é a eterna vigilância. Wendell Phillips
15. Estamos condenados a ser livres. Jean Paulo Sartre
16. A mentira é uma verdade que se esqueceu de acontecer. Mário Quintana
17. A maioria da crianças sofre de excesso de mães e falta de pais. Gloria Steinem
18. De perto, ninguém é norma. Caetano Velloso
19. Quando se rouba de um autor, chama-se plágio; quando se rouba de muitos, chama-se pesquisa. Wilson Mizner
20. Cheguei à conclusão de que a política é coisa séria demais para ser deixada aos políticos. General Charles De Gaulle.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

NOTICIAS SEM DIPLOMA 01.07

1. Macalão aquele dos selos foi inocentado por falta de provas. Tecnicamente é inocente, salvo se houver reversão no recurso. O que denota? Imperfeições na coleta da prova, apressados pela condenação pública do indiciado.
2. STJ declara inocentes sujeitos que transaram com menores prostituídas. Ajudar a enterrar as menores certamente é um ato inocente.
3. O "amapense" Sir Ney ainda não caiu. O barulho vai ser grande.
4. Adeli Salvatti apoiando Sir Ney. Me tira o tubo...
5. Os Três Mosqueteiros gaúchos nada sabiam das bandalheiras do Senado. Certamente.
6. Coitadinho do netinho do Sir Ney não pode nem gozar de uma boquinha?

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