O apelido dele era Santinho.
Ele morava nas redondezas, mas não sei precisar o seu endereço.
Nunca soube o que fazia; nem sei de seu destino.
Imagino o Santinho nos dias de hoje, desfilando em seu terno branco com notas de 100 reais na lateral da mala. Acho que não andaria 100 metros, e seria assaltado, levando os bandidos a sua mala, e, provavelmente, o seu ternos, ou até a sua vida.
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