Existem duas pessoas inviáveis dentro de mim: a primeira, a que os meus inimigos imaginam; a segunda, a que os meus amigos propagandeiam.
sábado, 16 de junho de 2012
PÂNICO NA GROSSURA
Vi que estão discutindo programas do tipo Pânico. O chamado humor escrachado apareceu forte na tevê a partir do programa do Faustão Silva, então chamado de Perdidos na Noite. Persiste no Casseta e Planeta e tem seu elemento maior no chamado Pânico. O elemento principal neste tipo de programa seria a irreverência, a qual, por si só não tem nada de mais, e até eu gosto. O problema que a fronteira entre a irreverência e a grossura não tem a sutileza da faixa de Gaza, mas a liberdade da fronteira Rivera-Santana do Livramento. O que se tem visto é só grossura, falta de respeito, afronta à individualidade, invasões de intimidade e até agressão aos direitos humanos. Outro elemento muito comum é o sexualismo chulo; sem qualquer referencial ético ou mesmo estético, restando uma pobreza de dar vergonha. Não teria coragem de mostrar um programa desses a um amigo estrangeiro de passagem por aqui
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