sábado, 6 de julho de 2013

INCÊNDIO NO MERCADO PÚBLICO

Estivemos outro dia no Mercado Público, onde comentei com Lourdes que a gente utilizava pouco os maravilhosos serviços daquela instituição maravilhosa que temos em Porto Alegre. Trata-se de um marco da cidade, além da enorme utilidade à população sob o ponto de vista comercial, e de abastecimento de qualidade. Ainda comentei que maravilha eram as cadeiras postas em apoio aos restaurantes e bares, coisas comuns no exterior, mas que aqui por mero ranço são pouco comuns. 
O incêndio foi uma fatalidade? Não sei. Após o incêndio na boate Kiss os poderes públicos se preocuparam muito com os prédios particulares, mas olharam pouco para o próprio umbigo.

Quem lê o Osnir por aqui deve lembrar quando eu denunciava o sucateamento dos bombeiros da Mui Leal. Eu disse, por exemplo,  que o ponto dos bombeiros ali na Assunção mantém a porta fechada, pela simples razão de que NÃO HÁ SEQUER UM CAMINHÃO DE BOMBEIROS ali. A porta fica fechada diante da simplória ausência de qualquer viatura para entrar ou para sair. Para que o posto?
O incêndio pode sim ser fatalidade, mas o sucateamento dos bombeiros não é. Tem outro nome. 

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