Estivemos outro dia no Mercado Público, onde comentei com
Lourdes que a gente utilizava pouco os maravilhosos serviços daquela
instituição maravilhosa que temos em Porto Alegre. Trata-se de um marco da
cidade, além da enorme utilidade à população sob o ponto de vista comercial, e
de abastecimento de qualidade. Ainda comentei que maravilha eram as cadeiras
postas em apoio aos restaurantes e bares, coisas comuns no exterior, mas que
aqui por mero ranço são pouco comuns.
O incêndio foi uma fatalidade? Não sei.
Após o incêndio na boate Kiss os poderes públicos se preocuparam muito com os
prédios particulares, mas olharam pouco para o próprio umbigo.
Quem lê o Osnir por aqui deve lembrar quando eu denunciava o
sucateamento dos bombeiros da Mui Leal. Eu disse, por exemplo, que o ponto dos bombeiros ali na Assunção
mantém a porta fechada, pela simples razão de que NÃO HÁ SEQUER UM CAMINHÃO DE
BOMBEIROS ali. A porta fica fechada diante da simplória ausência de qualquer
viatura para entrar ou para sair. Para que o posto?
O incêndio pode sim ser fatalidade, mas o sucateamento dos bombeiros não é. Tem outro nome.
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