Nada tenho contra o jogador Renato. Pelo contrário sempre fui seu fã, pois deu muitas alegrias à torcida do Imortal.
Lembro quando numa bela tarde de domingo, no Estádio o vi pela primeira vez. Entrou o decorrer do jogo. Aquele magrão jogando quase sobre a linha lateral. Pensei: não vai jogar nada. Jogou.
Graças à sua audácia e destemor o Grêmio ganhou o Mundial em Tóquio.
Também tenho admiração pela pessoa dele. É um sujeito que tem algumas qualidades que admiro numa pessoa: coragem pessoal e sinceridade.
No entanto, não o considero um bom treinador. Acho que ele é um mero incentivador. Nem sempre esta condição são suficientes para fazer jogar um time de futebol.
Torço que dê certo. Mas acho que não vai dar.
Existem duas pessoas inviáveis dentro de mim: a primeira, a que os meus inimigos imaginam; a segunda, a que os meus amigos propagandeiam.
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