quinta-feira, 17 de julho de 2008

DICAS DO PORTUGUÊS

Não diga “à nível de” use “em nível de” ou “no nível de”.
Afim junto é sinônimo de semelhante.
O verbo agir não tem jota.
As palavras terminadas em “aje” sempre são com jota. Escreva laje e não lage.
Quando digo estou a par, quero dizer estou ciente.
Não diga “asterístico” e sim asterisco.
Bixo com “x” só no vestibular.
Não vá ao “cabeleireiro” e sim ao cabelereiro.
As notas de “cincoenta” são falsas só receba notas com a inscrição CINQÜENTA.
O cardeal Vicente, depois de ouvir o seu cardeal cantar, teve problemas na valva cardial.
Primeiro vou à sessão de cinema, depois volto para a minha seção na Assembléia, onde espero o meu tio para assinar a cessão dos direitos hereditários de minha avó.
Não deixe o “eletrecista” cuidar de sua instalação elétrica, convoque um eletricista.
Sua Eminência esteve na iminência de sofrer um atentado.
Ovos “estalados” são ovos barulhentos, prefira ovos estrelados.
O certo é espontâneo e não expontâneo ou espontânio.
Diga espontaneidade e não “espontaniedade”.
Exceção é com “ç” e excesso é com “ss”.
Fragrante é perfumado; flagrante é o indivíduo que foi surpreendido.
Diga interim e não “ínterim”.
Mau é adjetivo, mal é advérbio. Mau caráter. Mal-educado.
Por que separado e sem acento você utiliza em duas hipóteses: a) quando pode ser substituído por pelo qual ou pela qual; b) nas frases interrogativas.
Por quê separado e com acento se utilizado quando o por que encostar-se ao fim da frase.
Por que junto e com acento quando for substantivo.
Nos outros casos, utilize PORQUE.
Não seja “provalecido” e sim “prevalecido”.
Os santos que começam vogal são SANTOS; os que começam com consoante são SÃO. Exceções: SANTO TIRSO e SANTO CRISTO. Santo Tomé só em espanhol.
Tão pouco dá idéia de quantidade; enquanto tampouco significa também não.
Tráfego é o trânsito, enquanto tráfico é o comércio de drogas.
O verbo viajar é com jota, enquanto o substantivo viagem é com ge.
Ele tem. Eles têm.
Ele detém. Eles detêm.
Item não tem acento. Ítens têm. Cáqui é cor, caqui é fruta.
Fechar é fechado.
Não aponha "rúbrica", utilize tão-somente a sua rubrica.
Gal. é abreviatura de galeria, abreviatura de General é Gen.
Antes de verbo use EU, nos demais casos MIM.
Faz dez anos que nos conhecemos.
Haja vista suas notas.
Houve problemas com os jogadores. Somente utilize haver no plural no sentido de adquirir. Eles houveram o imóvel por preço baixo.
Nosso time ficou mais bem preparado, e não ficou melhor preparado.
Meio dia e meia, ou seja meio dia e mais meia hora.
Eu moro na Rua Engenheiro Tito Marques Fernandes, e não à Rua...

Maioria das dicas baseadas na obra TODO MUNDO TEM DÚVIDA, INCLUSIVE VOCÊ, do querido Prof. ÉDISON DE OLIVEIRA – o falecido “MESTREZÃO”.

terça-feira, 15 de julho de 2008

OS EUS MORTOS


“Uma vez, enquanto eu estava sepultando um dos meus Eus mortos, o coveiro passou por mim e disse: - e todos os que vêm aqui para sepultar, és o único que amo. Respondi: - Alegras-me imensamente com tuas palavras. Mas dize-me, por favor, por que me amas? Respondeu: - Porque eles chegam chorando e partem chorando, e tu chegas rindo e partes rindo.
O texto foi extraído de O LOUCO de Gibran Khalil Gibran, em edição da Associação Cultural Internacional Gibran, em tradução de Mansour Challita.
Quem foi adolescente nos anos 60, e não leu Gibran? Aliás sei, deve ser a mesma turma que vê Big Brother e que adora Rap. A verdade que a gente devorava Gibran e Hesse. Lá se iam O Lobo da Estepe, O Precursor, Demian e Sidarta a embalar nossos sonhos de inocente juventude.
Voltando ao texto de Gibran, quantos Eus mortos já sepultei? Inúmeros... Volta e meia lá vai mais um... A maioria eu não quero que vá, mas eles vão. Não dependem de minha vontade, eles se descolam de minha personalidade, e se perdem por este mundão de Deus. Outros, eu os ponho para fora, como quem espanta um traidor, pois não gozam mais de minha confiança. Estão ali no meu ser, sem ser, constituem excesso de lotação. Nem bilhetes compraram: são clandestinos, escondidos no porão de minha mente. Os quero longe de mim.
Sou Eu dos que chegam rindo, ou do que chegam chorando? Todo mundo diz que chego rindo, mas – às vezes – acho que chego chorando. Quanto a partir, tenho certeza que parto sorrindo. Não levo mágoas. Arrependo-me mais do que não fiz; do que fiz.
Por outro lado, prefiro meus Eus vivos. Até que Eles são interessantes. Os Eus viventes me mantêm ocupado o tempo todo. Mais me divertem, do que me fazem triste.
Não raro, numa ou outra esquina encontro ainda um dos meus Eus que, mesmo vivos, andam por aí como verdadeiros teatinos soqueteando sombras. Estes não têm solução.
(A foto é de Gibran Khalil Gibran)

quinta-feira, 10 de julho de 2008

PERDE O AMIGO, MAS NÃO PERDE A PIADA

Herdamos dos nossos ancestrais portugueses o gosto por uma boa anedota, a nossa atual piada. Eu gosto muito de ouvir uma história engraçada, mas principalmente me apraz contá-la.
Sei centenas delas. Certa feita, até fiz uma coleção das piadas de salão que foi distribuída pelo pessoal de O Pasquim. Para variar emprestei, e, por óbvio não tive a devolução esperada.
Nesta linha do emprestado, que não volta, o meu pai - o Zezé – conta que um certo carpinteiro (marceneiro de obra) tinha um serrote que apelidou de Vai-e-Vem.
Um belo um guri vizinho bateu na sua casa e disse:
- Papai mandou pedir o Vai-e-Vem emprestado.
Disse o marceneiro em tom grave:
- Vai-e-vem não vai. Se Vai-e-Vem fosse e viesse, Vai-e-Vem ia, mas como Vai-e-Vem vai e não vem, Vai-e-Vem não vai!
Os ingleses têm um gosto estranho para piadas. Certas anedotas inglesas são lidas por nós mais como curiosidades do que sátiras.
Contam os britânicos uma piada que seria a melhor do mundo. Realmente é boa, mas para melhor acho difícil.
Sherlock Holmes, o celebre personagem do Sir Arthur Conam Doyle, fora acompanhado do seu inseparável secretário Watson, fazer um acampamento, pois dita campanha fazia parte de uma investigação.
Lá pelas três da madrugada, Holmes acorda e diz para Watson:
- Watson, diante deste céu estrelado, o que você deduz?
Watson suspira fundo, busca no mais profundo seu cérebro uma inspiração e lasca:
- Ora, Sr. Holmes, vejo diante da grandeza deste firmamento, o quanto nós, os homens, somos pequenos diante da grandeza do universo, pequenas criaturas de Deus que somos, confrontados com o fruto da criação...
Sherlock Holmes interrompe a linda explanação de Watson:
- Watson, você é um idiota, deduzo QUE ROUBARAM NOSSA BARRACA!
Outro dia me contaram uma ótima.
A professorinha tentando fazer uma experiência com seus jovens alunos diz:
-Classe, hoje quero ver se vocês estão preparados para um assunto muito sério: o sexo!
- Hooooooooooooooooo.......... diz a aula.
Continua a mestra:
-Cada um de vocês deverá contar uma pequena história que contenha sexo.
Um por um todos contaram singelas histórias, com pequenas nuanças infantis de sexo.
Até que chegou – e não poderia ser diferente – a vez do Joãozinho (ele não poderia faltar).
- Well ( bem ) disse, Joãozinho...
Johnny entrou na Villa no meio Oeste americano, montado no seu cavalo.
Toc, toc, toc, um cachorrinho se atravessou na frente do cavalo de Johnny.
Johnny sacou o seu revólver, e pam pam pam: três tiros no cão, o qual caiu fulminado no meio da rua empoeirada.
Johnny não gostava de cachorros.
Johnny continua até o saloom. Apeou do cavalo, amarra o animal junto ao bebedouro, e vem um guri pedindo para cuidar do cavalo.
Johnny saca o revólver e mata o guri com dois tiros: pam, pam...
Johnny não gostava de menino pedinchão.
Johnny dá uma joelhada na porta de vai-e-vem, e adentra ao saloom...
Sentados, à esquerda estavam Teddy, Charles e Kid Coceira, os quais saúdam alegremente a Johnny:
- Bom dia, Johnny!
Johnny saca seus dois Colt .45 e pam, pam e pam... Mata os três.
Johnny não gostava de puxa-sacos.
Johnny continua em direção ao balcão. Nesta altura o Barman já estava tremendo.
- O que vai ser Johnny?
- Whisky puro, responde o Bad Boy.
O rapaz serve apressadamente o destilado para Johnny.
Johnny pega o copo e num gole toma todo o conteúdo do copo.
Finalizada a bebida, Johnny saca o revólver e pimba dá um tiro direto no peito do Barman.
Johnny não gostava de whisky quente.
Nesta altura, a professorinha interrompe o Joãozinho:
- Joãozinho, mas onde tem sexo nesta sua história?
Joãozinho não teve dúvida:
JOHNNY ERA FODA!

terça-feira, 8 de julho de 2008

ONDE ESTÁ MINHA GRAVATA?

Hoje, recebi de minha amiga Margaret uma mensagem, cujo
assunto muito me interessou, e respondi dizendo que
escreveria sobre o tema, o que pretende cumprir por aqui.
Antes disso, quero dizer quem é Margaret. Pois ela além
de ser uma pessoa muito inteligente, e despachada, é
viúva do meu amigo Gilberto Abreu, a quem homenageio
dizendo que não consigo lembrar de outra imagem dele que
não seja portadora de um largo sorriso. Gilberto era
assim, sempre brincando; sempre uma piada; sempre uma tirada
de bom humor.
Outro dia, o filho deles, o Júnior, antes de ir de muda
para a Austrália, passou no meu trabalho para fazer uma
procuração, e eu o olhei e vi nele o mesmo sorriso do
pai. Gilberto conseguiu realizar a transcendência que
todos sonhamos, e justamente pelo lado mais belo: o sorriso,
a alegria estampada num sorriso tímido, mas sincero.
Margaret trouxe reflexões sobre a percepção dos
valores intrínsecos.
Contava a história de Joshua Bell, um violinista famoso
que se prontificou a tocar num Stradivarius de 1713, um dos
instrumentos mais famosos e raros do mundo (avaliado em 3
milhões de dólares), dentro de um metrô, vestindo
roupas simples, bem na hora do rush.
Ninguém ligou a mínima para aquele maluco tocando
violino num metrô. Ignoraram aquele artista que alguns
dias antes lotara teatro em Boston, com ingressos a centenas
de dólares.
Estava ele ali tocando de graça, numa iniciativa do jornal
americano The Washington Post. Ali estava uma obra prima, um
desenho maravilhoso, mas sem moldura, o qual não despertou
nem a curiosidade das pessoas.
Faltou a etiqueta; faltou a grife. A aparência superando
o conteúdo.
Eu sou uma pessoa que se traja informalmente a maior parte
do tempo, e sofro alguma discriminação por causa disso.
As pessoas esperam que um bacharel se vista com elegância,
que envergue um traje completo, principalmente enfeitado com
uma linda gravata.
Não interessa se estou vestindo uma camisa comprada em
Paris, Milão ou Londres, que seja mais cara que um
terninho comprado ali na Aduana, por duzentos pilas.
Interessa que não estou de paletó. Não estou vestindo
a roupa que as pessoas esperam que eu esteja usando.
Em sendo assim, no meu próprio trabalho pessoas que tem o
mesmo curso superior que eu são chamadas de Doutor fulano
e eu de “seu” Osnir.
Embora eu seja fonte de consulta para magistrados,
promotores, professores de direito, comentarista jurídicos
de rádio e televisão, colegas de tabelionatos e de
registro imobiliário, além das partes leigas ou não,
ou seja, tenha um certo prestígio intelectual e de
conhecimento, certamente mais por “viejo” do que por
“diablo”, este lustro se perde internamente pela minha
modéstia ao vestir.
Isso fica muito saliente quando, por força de algum
compromisso, onde eu tenha que comparecer de roupa completa,
eu sofra de observações do tipo: - Onde vai tão
arrumado? - Vai fazer exame? - Onde é o casamento?
As pessoas dão muito prestígio à roupa. Quando preciso
conseguir alguma coisa numa repartição ou banco, faço
um sacrifício e ponho um traje preto ou azul-marinho, uma
gravata vermelha ou azul, um sapatão de bico. Sempre sou
atendido com muita educação, e , principalmente ouvido
com muita atenção. Quando estou falando com um
subalterno, noto que o chefe da repartição me fica
namorando de longe, como a dizer quem será este gajo?
Vale para qualquer lugar. Outro dia, eu e Lourdes fomos
comprar um carro novo, tivemos que ir até os vendedores
nas revendas, pois não se dignaram em tirar os traseiros
das cadeiras para saber o que pretendíamos. Porém,
quando fui retirar o carro, por motivos de trabalho, fui de
terno. Pronto: todo o mundo na loja queria saber se eu já
tinha sido atendido.
Em suma, também por estas bandas pampeanas o invólucro ainda é mais importante do que o conteúdo.
Mas, como sempre diz a Lourdes eu sou um teimoso juramentado, e vou continuar a me vestir como bem entendo.

domingo, 6 de julho de 2008

O PILA REAL

A trissomia do cromossomo 21, conhecida agora como Síndrome de Down, e mais remotamente por Mongolismo, ainda afeta grande parte da população. Trata-se de um retardo mental leve, quase chegando à normalidade, onde o indivíduo carece de cuidados especiais, mas com boa educação e algum treinamento é capaz de levar uma vida quase que normal.
Renato é portador da Síndrome de Down. Ele anda por Porto Alegre, especialmente nas repartições e bancos da zona central a pedir esmolas.
A estabilidade de moeda brasileira, fez com que ele passasse a pedir um Real, e que ele simplificou chamando de pila. Vocês sabem a moeda pila é a mais estável que existe, pois resistiu ao Mil Réis, ao Cruzeiro, ao Cruzeiro Novo, o Cruzado e Cruzado Novo, e continua vivendo agora com o Real. Então, o Renato chega perto do cliente e pede: - pila, pila...
Daí ele passar a ser conhecido como Pila foi um pulo. Toda a Porto Alegre conhece o Pila. E ele também é portador de uma memória privilegiada, pois ao encontrar alguém conhecido, se abraça nele, e fica repetindo “patrom”. Acho que ele quer chamar o sujeito de patrão.
Um que outro malvado trata o Pila mal, mas isto é a exceção, normalmente ele é muito bem tratado.
Dele se contam inúmeras histórias. Eu tenho algumas.
Numa ele entrou no cartório em que eu trabalho (3ºTabelionato de Notas) e ficou ali junto ao balcão pedindo o seu pila, com uma camiseta do 1º Tabelionato de Notas, ou seja, o concorrente que fica a uma quadra. Fiquei intrigado: onde será que o Pila arranjou a tal camiseta? Perguntei ao meu colega substituto do 1º Tabelionato, e este investigou e descobriu, um de seus funcionários há uns dois anos tinha dado a tal camisa usada para o pila. Como ele não tem qualquer noção deste assunto de concorrência, não teve dúvida e foi para o 3º com a camiseta do 1º. Coisas do Pila.
Honrando o nome pila, o que equivale a um Real, o nosso Pila não aceitava moeda, pois eram todas de valor inferior a unidade monetária o país. Até que lançaram a moeda de um real. Aí nós fazíamos um teste: - Te dou cinco moedas destas aqui (um Real) por estas duas notas de um real aí. Não! Não aceitava a troca que lhe beneficiava, pois na sua imaginação a moeda era subdivisão do real, logo era menor.
Costumo dizer que o maior elogio que o Real, enquanto moeda forte, pode receber é o fato de o Pila passar a aceitar moedas. Hoje ele recebe com maior tranqüilidade. Depois leva em um banco e troca por papel moeda, que continua a ser o seu preferido.
Outro dia tive a prova de que a nossa sociedade brasileira, especialmente a porto-alegrense desceu ao fundo do poço: o Pila foi assaltado. Ou seja, em nossa Mui Leal e Valerosa, já estamos assaltando até mendigo!

ANTENA DOZE

1. Esta terminando mais uma CPI.
2. Foi inútil como todas as outras.
3. Esta era pior, pois a polícia já tinha indiciado todo mundo, e todos já estão respondendo a processo criminal.
4. Qual seria o objetivo da CPI do DETRAN?
5. Apontar aquilo que a Polícia Federal, tão corretamente, já tinha investigado?
6. Toda a CPI envolve um julgamento político. Daí quando ela nasce quem é governo já decretou a inocência dos envolvidos, e não quer nem saber o resultado; De outra banda, quem é oposição já condenou antes de começar a investigar.
7. Ora, se trata de morte anunciada.
8. Serve para fazer manchetes de jornais.
9. Nesta história toda do DETRAN tinha gente ali que eu jurava ser inocente, e ao que parece não é. Que decepção!

sábado, 5 de julho de 2008

ANTENA ONZE

1. Sou a favor da Lei Seca. Os malucos estão se matando e matando os outros. Neste tipo de assunto, tem que ser radical. Eles não conhecem outra linguagem.

2. Com o tempo, pode-se pensar numa moderada, por enquanto radicalismo puro.

3. Estou bebendo somente em casa. Quando saio, bebo somente se Lourdes não beber.

4. Não nasci tomando alcool.

5. Este dias passou um Pálio aqui na frente de casa. Era 16horas de sábado, o motorista, um jovem de pouco mais de 18 anos, trazia uma latinha de cerveja vagabunda na mão.

6. Puxa vida, não dá para esperar parar o carro para tomar o raio de cerveja?

7. Tem que andar dirigindo com cerveja na mão?

8. Para este tipo de gente é que foi feita a Lei Seca.

9. Adianta querer disciplinar um idiota destes? É claro que não. Tem que usar a linguagem que ele conheça ou sinta, ou seja: cana!

10. Quer me ver puto da cara, é ver um jovem com uma garrafa de cerveja bebendo no bico.

11. Não existe para mim chinelagem maior que beber na garrafa.

12. Em público, então, é pornografia pura.

13. Não gosto de beber cerveja em garrafa, não adianta dizer que é garrafa própria, não adianta dizer que estou em casa, não é o meu time.

14. A nossa juventude está bebendo demais, nãos sei onde vão parar.

15. Aliás, sei... REVERTERE AD LOCUM TUUM...

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