Pessoas de bom senso têm se manifestado a favor da presença da polícia no campus da USP, haja vista a necessidade de segurança aos estudantes, professores e funcionários. Tenho notado, entretanto, que algumas pessoas têm se manifestado contra, e, portanto, a favor dos estudantes baderneiros.
Identifiquei pelo menos dois grupos: os ideológicos que são contra a polícia sempre, pois identificam nos órgãos de segurança tão somente um de seus lados que é o ligado à repressão, necessária quando existe um interesse maior que a liberdade individual, que é a liberdade coletiva, nela estão os tradicionais representantes de políticas superadas pelos fatos, já sepultadas na maioria dos países; e o outro que são os interessados na liberação das drogas. Bem, estes últimos não vou tecer qualquer comentário, pois eles têm motivos justificados para quererem a polícia longe.
O bom da história é que não tive surpresas com a turma do contra, pois são todas figuras de quem eu já esperava este tipo de posicionamento. Fazem parte daquelas notícias que a gente recebe com um sorriso de canto de boca, como a dizer: eu sabia.
Existem duas pessoas inviáveis dentro de mim: a primeira, a que os meus inimigos imaginam; a segunda, a que os meus amigos propagandeiam.
2 comentários:
Prezado José, colega professor. Estou contente com este reencontro, embora virtual. No Facebook, grupo SOU DO SUL, de meu ex-aluno Mariús, eu ja havia notado sua presença. Grande abraço.
Prof. tenho acompanhado sua história. É um prazer revê-lo, pelo menos neste meio eletrônico. Um abraço. J. Osnir
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