AMY WINEHOUSE até há pouco tempo era uma desconhecida para mim. A vi algumas vezes na televisão, tendo me chamado atenção mais pelo seu jeito esquisito do que pela sua música. Ela lembrava a Nina Haiden, que participou do primeiro Rock In Rio, creio que em 1983.
A voz Amy era ótima,e um ritmo vocal muito raro,e que por aqui somente vi em Elias Regina, que por sinal morreu provavelmente da mesma coisa. Seu estilo lembrava os cantores de Jazz e Soul.
Embora eu não goste muito do tipo, em cruzeiro pelo Mediterrâneo, a bordo do Costa Pacífica, todas as noites Lourdes, Fabiane, mais eu íamos assistir o ótimo Michel e seu piano, tocando e cantando Jazz, Soul e Blues. Michel era um negro magro e alto, muito simpático, natural de Memphis, no Tennesee que encantava a todos nós que lotávamos o piano-bar.
Lembrei, vendo o desastre com um navio da mesma empresa Costa, tendo um desastre no local onde passamos nessa oportunidade, junto à llha de Giglio. Para mim a tal ilha era desconhecida, mas não sei por que na hora fixei o nome não sabendo que ela ficaria famosa em todo o mundo face a adernagem do transatlântico que vitimou várias pessoas.
Existem duas pessoas inviáveis dentro de mim: a primeira, a que os meus inimigos imaginam; a segunda, a que os meus amigos propagandeiam.
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