A presidente brasileira discursou na ONU a abertura da Assembléia Geral.
O seu discurso nada revelou de novo.
Falou mal dos países desenvolvidos.
Cantou marra dizendo que somos ótimos.
Que o seu governo e de seu antecessor inaugurou a república brasileira.
Disse que é favor da criação do estado palestino, não fez referências diretas a Israel.
Repetiu a nossa boba candidatura a uma cadeira permanente no Conselho de Segurança, o que considero mais um abacaxi do que uma vantagem.
Saiu como entrou.
Em suma: não foi notícia.
Existem duas pessoas inviáveis dentro de mim: a primeira, a que os meus inimigos imaginam; a segunda, a que os meus amigos propagandeiam.
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