quinta-feira, 1 de setembro de 2011

LÁ, COMO AQUI

Hoje, publique no Facebook um pequeno texto reclamando da forma pela os eleitores brasileiros escolhem seus candidatos nas eleições em geral. Reclamava que está se preparando uma candidatura em Porto Alegre de quem não a mínima experiëncia administrativa, posto que fundado em atributos que nada tem com os necessários para um bom administrador municipal.
Pois tenho lido na imprensa americana que os índices de popularidade de Obama nunca estiveram tão baixos, o que não constitui qualquer surpresa para mim, e nem para as pessoas que tem a ousadia de ler meus modestos escritos. Eu previ isso antes da eleição de Obama.
Barack não foi eleito pela sua figura de intelectual de respeito, phD em Harvard, o que não é pouca coisa, pessoa que consegue viver da venda de seus livros, mas sim pela aura de inedetismo que se criou em cima de sua figura.
Ele foi colocado como o salvador da pátria, que surgiria das cinzas que se fez da figura de George W. Bush. Os ingleses costumam dizer que nada mais parecido com um conservador do que um trabalhista no poder. O mesmo vale para os EUA: nada mais parecido com um republicano do que um democrata no poder. Obama não fez nada do que pregou na campanha quanto â polìtica externa. Culpa dele? Não, não podia ser diferente, e até as baratas do Pentágono sabiam disso o tempo todo.
Mesmo assim deve ser reeleito. Não por méritos próprios, mas pela absoluta falta de adversários. Exatamente como se elegeu Dilma: a oposição não existe.
Porto Alegre corre o mesmo risco.





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