No Nabaquiestão os juristas são muito divertidos. Grande parte assume uma tese, depois vai a procura de argumentos jurídicos para defendê-la.
O conceito de soberania por exemplo: se um país pede a extradição de um seu nacional, que, eventualmente tenha cometido crimes no outro país, onde se encontra morando o extraditando, eles dizem que é uma ofensa à soberania.
Embora, no Nabaquiestão, as penitenciárias sejam horrentas, podres, onde a vida do preso não vale um tostão furado, e o país que pede a extradição seja de primeiro mundo, vivendo uma democracia há muito tempo, os seus juristas entendem que o extraditando corre risco indo para este último país.
Não interessa que nos presídios do país que pede a extradição o preso esteja mais em segurança que o cidadão numa rua da zona norte do Rio de Janeiro.
Acho que o Nabaquiestão não tem mais jeito mesmo, e como dizia a Marta: o negócio é relaxar e aproveitar.
Existem duas pessoas inviáveis dentro de mim: a primeira, a que os meus inimigos imaginam; a segunda, a que os meus amigos propagandeiam.
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