O tempo em que eu tinha cachorro em casa, me divertia vendo a preocupação do cão em demarcar o seu território a base do xixi. O danado sai pelos quatro cantos do pátio urinando em tudo o que era parede, muro, palanque ou lata de lixo. Pretendia ele demarcar que ali era zona de sua propriedade exclusiva.
Pois o Brasil atualmente - através do magnifico governo Lula Lá - estava fazendo exatamente a mesma coisa. Na busca de marcar uma posição internacional, saímos a fazer xixi nos outros.
A nossa diplomacia entregue aos geniais Garcia e Amorim tem constituído uma política de confronto, que nem de perto condiz com nossa tradição paciência e pragmatismo.
Acho que o Brasil perde.
Existem duas pessoas inviáveis dentro de mim: a primeira, a que os meus inimigos imaginam; a segunda, a que os meus amigos propagandeiam.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Arquivo do blog
-
▼
2009
(308)
-
▼
dezembro
(19)
- INCIDENTES NO SURINAME
- O VERDADEIRO OBAMA
- UMA LUZ NO FIM DO TUNEL URUGUAIO
- AQUECIMENTO GLOBAL? É MUITO AZAR.
- O QUE VALE A PENA
- CUIDADO: ÁREA CONTAMINADA
- DORAVANTE: AMÉM.
- NATAL
- PARABÉNS, JOÃO.
- COLEGAS NA ADMINISTRAÇÃO DO TJRS
- TERCEIRA PERDA
- MARCANDO TERRITÓRIO
- NENHUM DE NÓS E THE BEATLES: BIS!
- DIREITO E MORAL: UMA SOCIEDADE DOENTE OU SOMENTE I...
- TORAZO EM RODEO AJENO
- Frustrações
- “ATRASA EM LA PARICIÓN” OU FICA NA SAUDADE
- POLÍTICA DE AFAGAR O DRAGÃO
- NOSSO FUTURO É NEGRO COMO A ASA DA GRAÚNA
-
▼
dezembro
(19)
2 comentários:
Aonde você viu que o Ingles nao é obrigatório para ingressar na carreira diplomática? Você deu uma olhada no edital para o CACD 2010?
Entendo que a internet e os diversos meios de comunicação e expressão dentro dela, como este blog que você mantém é de livre opinião, porém, seria interessante notar mais fundamentação no seu texto. Ler que nem de perto a diplomacia de hoje condiz que nossa tradicional paciência e pragmatismo é uma bravata. Acredito que essa sua maneira diferente de ver a realidade é bastante controversa e imatura...
Não costumo comentar comentário, pois acho este tipo de atitude de muito mal gosto: o crítico da crítica. O "anônimo" tem razão quanto à exigência do inglês. Na verdade, ouve uma grande discussão sobre o assunto, e resultou somente em algumas mudanças de critérios quanto ao ingles na prova do Instituto. O meu comentário foi feito em cima de uma matéria do Jornal Folha de S.Paulo. Já exclui da matéria a parte apontada corretamente pelo comentarista. Quanto aos demais comentários provavelmente ele também tem razão.
Postar um comentário