Existe uma expressão francesa muito utilizada antigamente que é "démodé". Significa uma coisa que está fora de moda. Pois eu acho que estou ficando "démodé". Um amigo sarcástico comentando disse, com alguma propriedade, que eu já nasci "démodé". Pior: acho que ele tem razão.
Não é que tenho ainda a mania de admirar nas pessoas a honestidade, coerência, fidelidade e sinceridade, quando a moda é roubalheira, incoerência, infidelidade e a mentira.
Nesta campanha eleitoral tenho ficado muito surpreso com o que tenho lido, e me decepcionado profundamente.
As pessoas não são, são enfeitadas para ser.
É muito triste.
Existem duas pessoas inviáveis dentro de mim: a primeira, a que os meus inimigos imaginam; a segunda, a que os meus amigos propagandeiam.
domingo, 15 de agosto de 2010
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