Estive hoje num hospital de Porto Alegre, cumprindo meus deveres profissionais. Lá estava na cama um jovem, com mais ou menos 30 anos de idade,vítima da AIDS, estando já atacado pelas malditas infecções oportunistas.
Cumpri me dever realizando o trabalho. Sai dali pensando que todas as pessoas deveriam pelo menos uma vez por mês visitar dois lugares: um hospital e um cemitério. No primeiro, para nos darmos conta do quanto somos suscetiveis às doenças, e o quanto devemos estar vigilantes em relação às ações de risco. No segundo, para nos darmos conta que estamos aqui somente de passagem, e que não adianta soberba, arrogância, ganância, dinheiro e tudo mais que privilegiamos em detrimento do amor à vida e às pessoas que nos são caras.
Existem duas pessoas inviáveis dentro de mim: a primeira, a que os meus inimigos imaginam; a segunda, a que os meus amigos propagandeiam.
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