Há um princípio em direito que não é aplicado nunca, mas está lá no meio jurídico faz milênios: se a lei é clara cessa a interpretação. Nunca vi uma lei que não resultasse as mais diversas interpretações.
Os antigos chargistas quando achavam que a sua obra falava (ou não falava) por si só colocavam em baixo do desenho: sem palavras.
Hoje, li este trecho aqui no site do Prof. Clóvis Duarte (Câmera2):
"José Alencar e o secretário-geral do Itamaraty, Antonio Patriota, condecoraram com a Ordem de Rio Branco a primeira-dama, Marisa Letícia, e Ana Maria Amorim, mulher do chanceler, Celso Amorim. Elas receberam a distinção no grau de Grã-Cruz, o mais elevado distribuído pelo Ministério das Relações Exteriores.
Normalmente, é o próprio Lula e Celso Amorim que prestam tal homenagem. Mas para não dar as insígnias a suas mulheres, os dois, em viagem ontem aos Estados Unidos, repassaram a incumbência para seus substitutos imediatos."
Acho que cessa a interpretação, e é sem palavras.
Não acham?
Existem duas pessoas inviáveis dentro de mim: a primeira, a que os meus inimigos imaginam; a segunda, a que os meus amigos propagandeiam.
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