Stephen Hawking já foi objeto de texto meu neste blog. Para quem ainda não sabe ele é doutor em cosmologia, e ocupava até há pouco tempo a cadeira que foi de Isaac Newton como Professor (Lucasiano) de Matemática na Universidade de Cambridge. A sua figura é conhecida por ser tetraplégica, viver numa cadeira de rodas, e se comunicar através de um computador. É um dos poucos gênios que o mundo tem.
Ele se tornou popular com o livro que escreveu para leigos com o nome de Uma Breve História do Tempo, onde tentava explicar, para nós não iniciados na Física e Cosmologia, os problema de espaço-tempo, e outras teorias também estudadas por Einstein.
Depois, reescrevou sua obra com o nome de UMA NOVA HISTÓRIA DO TEMPO.
Agora, está lançando um novo livro.
Nos livros anteriores, não afastava a idéia de Deus na criação do universo. Neste novel livro, no entanto, ele muda de idéia: "God did not create the universe and the "Big Bang" was an inevitable consequence of the laws of physics." Diz também que o surgimento do universo a partir do nada, é a comprovação de que não pode existir a figura de Deus.
Nada mais parecido com um crente incondicionado do que um ateu. As idéias deles se aproximam muito. Enquanto o crente funda-se somente na idéia da fé, onde não há necessidade de qualquer comprovação, o ateu sem qualquer prova, afirma que Deus não existe. Neste jogo, acho que quem sai ganhando é o agnóstico, pois na ausência de prova, não crê.
Eu estou filiado aos que embora não encontrem razões de ordem material para a criação do universo a partir de um ente superior, por outro lado, também não encontram razões para a criação se dar somente por acaso a partir de elementos amorfos.
Prefiro o pensamento de Mostesquieu (O Espírito das Leis): "Aqueles que afirmaram que uma fatalidade cega produziu todos os efeitos que observamos no mundo proferiram um grande absurdo: pois o que poderia ser mais absurdo do que uma fatalidade cega que teria produzido seres inteligentes?"
Não li ainda o novo livro de Hawking, mas estou curiso para fazê-lo.
Existem duas pessoas inviáveis dentro de mim: a primeira, a que os meus inimigos imaginam; a segunda, a que os meus amigos propagandeiam.
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