Tal como eu previ a economia brasileira começou a fazer água.
O mentor de Dilma resolveu abraçar a banda ruim, e já editou medidas objetivando restrição ao crédito, que foi uma das principais bandeiras que embalou a candidatura da futura presidente.
Vai acontecer exatamente o que este aprendiz de economia disse, só que não esperaram o ano que vem, já começaram a soltar agora.
A restrição do crédito significa menos possibilidade de acesso aos bens de consumo, levará a menor fabricação, ou seja, em última instância significará também o fim do pleno emprego.
A única coisa boa resultante é a contenção da inflação, mas com recessão, que vai estourar, como sói acontecer no lado mais fraco da economia. Exatamente, o povo que votou em Dilma.
Outro sintoma dos novos tempos funesto é a demonstração da necessidade de reedição da famigerada CPMF. Neste aspecto estão com unhas e dentes defendendo o tributo a qualquer preço. Certamente estão precisando de novas fontes de custeio à gastança.
Vem aí chumbo grosso sobre nós. Evitem gastar o desnecessário, o supérfluo, ponham dinheiro de baixo de colchão, pois provavelmente você vai precisar dele.
Existem duas pessoas inviáveis dentro de mim: a primeira, a que os meus inimigos imaginam; a segunda, a que os meus amigos propagandeiam.
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