Aparício Torelly, o imortal Barão de Itararé, no "Almanhaque de 1955, transcreveu os versos de um tal de Antonio Pereira, que qualificou de analfabeto de nascença. Nem sei se o personagem existiu, mas os versos são maravilhosos:
"Saudade é um parafuso,
Que tendo rosca, não saí;
Só entra se fô batendo,
Porque, torcendo, não vai...
E depois que enferruja dentro
Nem destorcendo não sai.
Volto eu: querem uma definição melhor de saudade do que esta comparação com o parafuso emperrado?
Existem duas pessoas inviáveis dentro de mim: a primeira, a que os meus inimigos imaginam; a segunda, a que os meus amigos propagandeiam.
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