Em 25 de abril de 1792, foi inaugurada na Place de Greve em Paris, França, uma nova máquina de matar. A vítima inauguradora, contra a vontade por óbvio, era um tal de Pelletier. O carrasco, que já tinha ensaiado a novel máquina com uma dúzia de repolhos, soltou a lâmina sobre o pescoço do infeliz. A morte foi instantânea, como não poderia deixar de ser.
Na verdade, o autor da nova máquina era um médico humanitário chamado Joseph Ignace Guilliotin. Buscava ele uma nova maneira de executar rapidamente os condenados. Com a implantação da chamado guilhotina, tornou-se possível fossem deixadas de lado a espada ou o machado, e principalmente a roda, que era um meio torturante de matar o condenado.
Nos métodos tradicionais, o condenado ficava longo tempo em agonia; onde, não raro, o machado não cumpria seu cruel destino no primeiro golpe, o que aumentava o sofrimento da vítima. O Dr. Guillotin buscava que a morte se desse com um único e rápido golpe, objetivo que era atingido pela nova máquina de matar de forma mais decente, segundo ele.
Segundo minha pesquisas, o nome previsto para a máquina era “louison”, mas um jornal denominado ACTES DES APÔTRES, publicou que “cette machine sulicielle devra-t-elle porter la denomination douce... de guillotine!, ou seja esta máquina supliciadora deveria trazer a doce denominação de guilhotina.
O Dr. Guillotin tentou até o fim da vida tirar o seu nome do seu próprio invento, mas não conseguiu e hoje o seu patronímico é sinônimo da mais famosa máquina de matar.
Existem duas pessoas inviáveis dentro de mim: a primeira, a que os meus inimigos imaginam; a segunda, a que os meus amigos propagandeiam.
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Um comentário:
Falam tanto em racismo e não tem vergonha de aproveitarem essas tais de cotas que é a maior prova de racismo(do próprio) que tem.Ninguém merece!
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