Cena um: uma mulher morre na catástrofe do Rio, e o seu cão não quer se afastar da cova de sua dona. Ele não sai nem para comer. As pessoas levam comida até ele, senão ele não come, pois se nega a se afastar. Chamo a isto FIDELIDADE.
Cena dois: diante da catástrofe os bens de consumo dos quais a população mais necessita ficam raros, daí comerciante se aproveitam da situação e elevam violentamente os preços.
Não sei por que na lingua portuguesa a expressão MUNDO CÃO é pejorativa, deveria ser pejorativa MUNDO HOMEM.
Existem duas pessoas inviáveis dentro de mim: a primeira, a que os meus inimigos imaginam; a segunda, a que os meus amigos propagandeiam.
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