Hoje, respondendo um comentário de um amigo no Facebook, contei que minha avó paterna costuma benzer as pessoas que estavam acometidas de pequenas enfermidades. Entre elas o que o pessoal daquele tempo chamada de "cobreiro". É claro que se tratava mesmo de cobrelo, um afecção da pele que se cura sozinha num ciclo de sete dias. Então, a minha avó benzedeira, fazia lá seu procedimento, e em exatos sete dias a pessoa ficava "curada".
Assim, é que procedem os curandeiros que se espalham pelo país, e que, muitas vezes, são protegidos por gente que defende as chamadas culturas populares.
Afirmava o meu amigo, com toda a propriedade, que as pessoas confundem a chamada medicina alternativa à base de produtos naturais, fundadas em princípios ativos das plantas, com mera pajelança sem qualquer amparo científico, mas somente explorando a boa fé das pessoas.
Muitas vezes, os populares abandonam tratamentos sérios de doenças graves para se entregar na mãos destas pessoas sem qualquer responsabilidade.
Existem duas pessoas inviáveis dentro de mim: a primeira, a que os meus inimigos imaginam; a segunda, a que os meus amigos propagandeiam.
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