segunda-feira, 30 de março de 2009

CAYMMI O ETERNO BRINCALHÃO



























Se a gente tivesse que vincular às pessoas uma palavra, à Dorival Caymmi certamente lhe seria atribuída tranqüilidade. Caymmi sempre foi sinônimo de coisa lenta. E, assim morreu. Ele até para morrer foi devagarzinho...
Estamos falando de um baiano autêntico que nasceu em 1914 em Salvador e morreu no ano passado.
É autor de páginas inesquecíveis do cancioneiro nacional, nelas incluídas Samba da Minha Terra, O que que a baiana tem(?), Marina, Modinha para Gabriela, Maracangalha, Rosa Morena, e a inigualável: É doce morrer no Mar, um verdadeiro hino de adoração ao mar.
Os últimos tempos o pai de Dori, Danilo e Nana foram passados em Copacabana, no Rio de Janeiro. Daí que os cariocas mandaram fazer uma estátua para ele, que ficou lá no fim da praia, no posto 6. Ele está com um braço aberto, certamente num convite para que a pessoa tire uma foto abraçada a ele. É claro que não resisti. A foto está aqui ilustrando este pequeno texto.
Mas não é que o baiano me sacaneou e na foto parece que está me botando umas guampinhas, tal como a gurizada costuma fazer com os seus amigos em fotos coletivas? Não é por outra causa que está rindo.
Pô, Caymmi respeite o fã!

Arquivo do blog

QUEM É ESTE ESCORPIÃO?

Minha foto
PORTO ALEGRE, RIO GRANDE DO SUL, Brazil
EU E MINHAS CIRCUNSTÂNCIAS