O judeu mais avarento da aldeia cai ao rio e desata a gritar por socorro. Não sabe nadar e está a ser levado pela corrente. Toda a população acorre e tenta salvá-lo:
- Dá cá a mão! - grita um homem estendendo o braço.
Mas o avarento não lhe dá ouvidos e continua a debater-se e a engolir água. Esta quase a afogar-se.
Aí então aparece outro homem que, estendo um braço na sua direção, grita:
-Toma lá a minha mão!
É claro que avarento se salvou.
(Extraído de A BIBLIA DO HUMOR JUDAICO volume II da Contexto Editora de Lisboa)
Existem duas pessoas inviáveis dentro de mim: a primeira, a que os meus inimigos imaginam; a segunda, a que os meus amigos propagandeiam.
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