sexta-feira, 1 de agosto de 2008

MST NO INCRA: PODER DE POLÍCIA NELES.

O MST invadiu mais uma vez a sede do INCRA.
Muito se discute se o MST invade ou ocupa.
Eles dizem que ocupam, para tentar amenizar a violência que representa a expressão invasão.
Tem muita gente boa na imprensa que defende a idéia de ocupação.
Na verdade, o conceito é jurídico. Assim, ocupa-se aquilo que está vazio. Se entro para uma área devoluta, passo a ocupá-la, simplesmente. Se, ao contrário, a área está na posse de seu próprio dono, seus prepostos, ou ocupantes anteriores, estou tão-somente invadindo.
Eles tomam as atitudes precipitadas, e depois ficam preocupados com as repercussões.
No caso do INCRA, penso que não se trata de qualquer destas hipóteses, pois é repartição pública federal, onde o gestor desta coisa pública tem o dever de zelar pela manutenção dos próprios oficiais, seus equipamentos e maquinarias.
O administrador tem a obrigação de exercer seu poder de polícia, e expulsar a orda invasora dali. Acontece que o administrador pertence ao PT, e não quer, por via de conseqüência, atrito com o MST. Acho que não vai levar.
Estive pensando: existe uma sintonia muito grande entre o superintendente do INCRA e o governo LULA LÁ, assim, um não quer se melindrar com o o outro. Até a ação promovida pelo INCRA foi para inglês ver. No epísódio, a magistrada agiu corretamente dizendo com todas as letras que o fato não carece de sentença de reintegração de posse, pois somente o poder de polícia do administrador público é suficiente para tirar os invasores dali.
O MST é a maior farsa que já surgiu em nosso país, sendo que a única fórmula capaz de fazer um assentamento deles funcionar é contratar uma casal de japoneses para cada um dos pretensos colonos. Sem isso, nenhuma possilidade de éxito.

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