sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

CULTURA

A Secretária de Estado da Cultura do Rio Grande do Sul exonerou o senhor Voltaire Schilling do chamado Memorial do Rio Grande, o que revoltou alguns intelectuais. Dizem que o Voltaire Schilling é um sujeito maravilhoso, um intelectual brilhante e que o Estado perde com isso. Alguns, entre eles Juremir, dizem que a Secretaria não é da área intelectual, pelo que teria cometido este e outros equívocos.
Em primeiro lugar, endosso tudo o que foi dito sobre Voltaire Schilling de quem também sou grande admirador. O problema é que se faz uma confusão entre a pessoa no âmbito de sua atividade principal como é a de Voltaire, onde é inigualável, com suas qualidades de administrador.
Se a secretária entende que, segundo os seus conceitos, ele não vinha bem, é de inteira responsabilidade dela, haja vista, que cargo de sua estrita confiança, o que em nada desmerece Voltaire.
As pessoas acham que se o cidadão é ótimo em sua atividade, também o será em administração de órgão governamentais ou privados, o que é erro muito grande. Dona Eva Sopher é brilhante a testa da Fundação Teatro São Pedro não porque é uma intelectual, mas porque é uma maravilhosa administradora.

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