Meu pai, Anselmo de Figueiredo Vaz, faz hoje 78 anos. Nascido em São Gabriel, quase na fronteira com Uruguai, se mudou de mala e cuia com sua esposa, minha mãe Zenoir, mais eu, em 1953 para Porto Alegre. Viveu aqui até 1962, quando se mudou para Viamão, onde mora até hoje.
Foi metalúrgico, tendo se aposentado há muitos anos.
O seu casal teve quatro filhos, este que escreve, Maria Ivanir, Ivone e Alfredo.
A foto que ilustra este texto apresenta ele e seus filhos reunidos e fotografados após o maravilhoso churrasco, que sói costuma oferecer nestas nestas ocasiões.
O pai e todos os filhos são gremistas. Inclusive na foto, ele aparece orgulho com uma camiseta com motivo do imortal.
Ao Seu Zezé um grande abraço, que a gente tenha a graça de conviver por muitos anos ainda com sua maravilhosa figura. Um beijão.
Existem duas pessoas inviáveis dentro de mim: a primeira, a que os meus inimigos imaginam; a segunda, a que os meus amigos propagandeiam.
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