domingo, 30 de maio de 2010

PROST!

Existe gente que vai embora e nós não ligamos. Existe outras, no entanto, que fazem muita falta. Pessoas há em que é impossível não perceber a sua presença, pois cativam. Mesmo sendo ranzinzas, muitas vezes, este fato não abala nossa convicção que é bom ficar com elas.
Mesmo sabendo que elas podem estar numa boa, a gente sente a falta delas, pois a distância faz os encontros serem poucos neste tempo que nos resta de vida, que não sabemos quanto é.
Nesta foto, que acosto neste meu pequeno texto, está junto com minha filha Gabriela que também está longe de mim, mas não tanto, pois a posso ver depois de três horas de viagem, o meu cunhado Mário que está morando já há cinco anos em Londres.
Há três anos o visitamos lá no UK. O reecontro nosso foi muito bom. Nos mostrou toda a capital britânica, exatamente como fez com minha filha e meu genro agora em maio.
Faço então ao Mário uma homenagem aqui no meu blog, com esta bela foto, num de seus bons elementos que é tomar um belo copo de cerveja.
PROST, Mário, PROST Gabriela!

Um comentário:

Lalaith place disse...

Ahhh a saudade.... É incrível como sentimos falta daqueles que nos são tão preciosos. A saudade alguma vezes é de uma palavra, de uma conversa amiga, de um consolo... Mas outras vezes a saudade é só de ertar perto, de estar no mesmo lugar que a quela pessoa tão querida, sem nem a necessidade de conversa, mas só de poder olhar para aqueles olhos tão preciosos.... Claro que a tecnologia nos ajuda a diminuir a distância quando se trata de pessoas que viajaram. Há hoje recursos que nos permitem ver e ouvir a pessoa (em tempo real) e tentar matar um pocuo a saudade... Mas não é a mesma coisa que falar pessoalmente com alguém.

Quanto aos textos antigos, acho que de certa forma é parecido com a saudade. Gosto sim de reve-los, uma vez que eles me mostram que tipo de pensamentos eu tinha, ou o que estava sentindo, e ao revê-los posso ver o quanto mudei (para bom ou ruim), e re-ajustar meu leme, vendo para onde quero ir, e em que(m) quero me transformar. Como na saudade, que olhamos para algo ou alguém que no presente não está ali, e apartir disso pensamos no que fazer para termos aquilo de volta, ou para deixar aquilo partir...

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