sexta-feira, 3 de abril de 2009

300 - QUE NÃO SÃO DE ESPARTA

Há muito tempo, venho escrevendo textos, em parte por divertimento; em parte para treinar a escrita não técnica, já que o meu trabalho consiste exatamente em redigir textos profissionais, pois, como todos sabem, sou tabelião substituto no Terceiro Tabelionato de Notas, onde completo exatos 40 anos de trabalho no próximo dia 01.06.
Comecei mandando meus textos constituídos de algumas crônicas, alguns artigos e comentários através de e-mails, até que meu sobrinho Augusto Lucca me sugeriu o blog que inaugurei em 02.08 com um texto chamado os DOZE CÉSARES, onde eu falava principalmente da obra do historiador romano Suetônio.
Este trabalho me tem dado grande satisfação, não só pelos elogios, mas principalmente pelas críticas, que indicam interesse e preocupação com o conteúdo. Quando sou criticado, vou a fundo tentando corrigir, estudando mais o assunto, ou seja, me aperfeiçoo.
As pessoas me perguntam: o que mais você gosta de escrever? Respondo: não é falar mal de LULA LÁ, como dizem os maldosos e gozadores, mas sim apresentar estereótipos de pessoas comuns. Apresentar matrizes de pessoas do povo, as quais todo mundo conhece pelo menos um exemplar. Neste sentido, já apresentei o CHATO, o CHINELÃO, o PESSIMISTA, os ARQUICHATOS, os GAUCHATOS e o CÉTICO, entre outros.
Também me perguntam: que texto mais gostei. O texto que mais gosto e pelo qual eu recebi elogios foi, sem dúvida, o do dia 19.08.2008, com o título A NOSSA ESTRELA, e em segundo lugar a mensagem de Natal, que escrevi em 22.12.2008, com o nome de MENSAGEM DE UM MENINO. São dois textos totalmente espontâneos com profundo sentimento, e que certamente encantaram não só pela profundidade do conteúdo, sem falsa modéstia, mas também pela simplicidade.
Também gosto do enigmático POBRE MARINA que escrevi em 03.03. Talvez eu revele aqui algum dia como montei este estranho texto, que, ao final, resultou até uma peça interessante, mas tem história, pois não é nada do que parece.
Assim, encerro este meu 300º texto agradecendo aqueles que, certamente mais por amizade, têm lido tudo o que escrevo, e pedindo, novamente, que tenham coragem para escrever suas críticas, sugestões e (quem sabe?) algum elogio para incentivar este novel escriba.
Um grande abraço.
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Um comentário:

Anônimo disse...

Parabéns pelo marco contruido com a trecentésima crônica pública no blog.
Obrigado pela citação.

Um grande abraço com muita admiração.

Augusto

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